O concerto começou a abrir… e terminou a abrir! Palmas, palmas e mais palmas. Pelo meio ouve espaços para tomar o fôlego, falar de paz e de um mundo melhor. As palmas acompanhavam a performance do trio que Ricardo de Deus compôs para esta noite mágica. Ricardo começou com uma bossa nova e foi abrindo páginas do seu disco Fragmentos, misturados com temas de grandes compositores, como Tom Jobim e Wayne shorter, esse mágico do saxofone. Foi uma noite mágica de bossa jazz, onde Ricardo dava o mote nos teclados, para kisó no contra baixo e Rosa na bateria e precursão, darem continuidade á dinâmica rítmica que se impunha. Pura magia que fez com que o tempo e o repertório escolhido para a noite tenham passado sem que déssemos pelo tempo. Queremos mais, exigimos mais, porque nos dá prazer e satisfação, ver músicos que vivem entre nós, tocar com tanta mestria. Quem não esteve ontem no CCF, perdeu uma das melhores noites de música ao vivo deste ano.
sábado, 3 de maio de 2008
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4 comentários:
Assino e baixo Baluka, das noites raras desta capital.
Pena mesmo eu ter sentado perto de um conversé di kes fastebtu propi no fundo da sala.
Djinho
cool pa! infelizmente um ca tava la , mas imagino que foi bom!!
hiena
pois é Djinho, ainda há muita gente que vai aos concertos porque fica bem. Abraço.
foi muito cool mesmo Hiena! Uma noite muito especial.
Abraço.
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