As agressões continuadas aos Monges do Tibete por parte do governo chinês, têm gerado uma série de protestos a nível internacional, sendo o mais relevante, a probabilidade da França vir a boicotar os jogos olímpicos que irão realizar-se na China, se o governo Chinês não der passos concretos, no sentido de demonstrar a sua vontade em resolver a questão do Tibete, através do diálogo político.
Do Brasil, chegou-me uma mensagem do meu amigo Francisco Weyl (o carpinteiro da poesia), juntamente com algumas fotos que representam um acto político levado a cabo pelos artistas do Corredor Polonês, em solidariedade para com o povo tibetano.
Vejam e divulguem.
Baluka Brazão
Uma cena historica aconteceu ontem a Casa da Linguagem em Belém do Pará. Durante a programação da Oficina Antropologia da Imagem, à noite,
em meio á projeções das obras "Salamandra" e "Meta_fora", do Coletivo de Cinema Pobre de Cabo Verde,
artistas do CORREDOR POLONÊS - Projeto Bonde Andando realizaram uma intervenção política
em solidariedade ao povo tibetano.
Vestidos com trajes tibetanos,Fernando Pádua, Francisco Weyl e Krom rasparam a cabeça,
enquanto faziam discursos pela paz mundial.
Esta cerimônia foi filmada e um documentário está a ser montado,
para ser posteriormente disponibilizado através da Internet, assim como estas fotos, as quais solitiamos que nos ajudem a re-passar, aos seus amigos, listas de contatos, e grupos de discussões.
Raspar a cabeça todo mundo raspa.
Para alguns é mesmo moda.
Mas quando nós nos re-significamos um ato,
alcançamos uma ampla dimensão, artística e social.
Francisco Weyl
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